MAYKSON DE SOUSA
Voltei a falar com o meu menino, e a verdade é que isto me cura. Ele zomba da minha cara de homem, depois me abraça e, curiosamente, me chama de pai, roçando a minha barba mal feita. Você cresceu, eu lhe digo, e ele me olha em silêncio: eu cresci. (Minha memória desdobra-se... desdobro-me).
Abraço o meu menino e canto, p'ra fazê-lo dormir. Tudo está tranquilo. Posso prosseguir, sem medo:
Agora, o meu menino sonha.
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